Apesar do saldo positivo, nem tudo são boas notícias para o setor. A concorrência com bares e restaurantes aumentou. E o segundo semestre de 2024 traz sinais de alerta ao longo de 2025: a alta nos preços foi especialmente sentida pelas classes mais vulneráveis, uma vez que as D e E reduziram em 10% a frequência de consumo fora do lar. Já as classes A e B (+8%) e C (+6%) mantiveram crescimento modesto.
Ainda assim, o mercado segue aquecido, com incremento de 21% em valor, alta de 9% em frequência de compra e acréscimo de 12% em unidades. Tudo isso significa que o apetite do brasileiro continua lá. Só que, agora, está mais exigente, seletivo e sensível às mudanças.